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Dicas de controle de infecções hospitalares mais comuns

  • 22 de dezembro de 2020

O hospital é um local onde bactérias e vírus podem ser facilmente transmitidos de um indivíduo para o outro. Segundo os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 200 milhões de pessoas se submetem a operações em todo o mundo por ano. Deste número, aproximadamente 1 milhão vêm a óbito, por conta de Infecções Hospitalares (IH). Por isso, neste artigo você vai entender melhor sobre o controle de infecções hospitalares mais comuns.

Aqui no Brasil é bastante comum não só casos de infecções contraídas durante a internação, como também após a alta hospitalar.

De acordo com o levantamento feito pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), nos últimos anos as infecções hospitalares mais comuns vêm atingindo aproximadamente 14% dos pacientes internados e causando a morte de mais de 100 mil enfermos.

infeccoes-hospitalares

O que causa as infecções hospitalares?

Elas podem estar relacionadas tanto na admissão de um paciente quanto a procedimentos como cirurgia. Também é possível haver o contágio quando médicos e outros profissionais da saúde trabalham em mais de uma instituição, além de pacientes que recebem atendimento em outros hospitais e clínicas.

No entanto, o número de infecções pode ser reduzido através de um simples gesto: A lavagem das mãos.

É importante ressaltar que este cuidado higiênico não é válido apenas aos profissionais da saúde. Os visitantes e acompanhantes do paciente também devem aderir ao hábito, para que as mãos não sirvam como transmissor dos agentes de contaminação.

Confira também aqui, os cuidados na Odontologia que você precisa saber em relação ao Coronavírus.

Quais são os pacientes de risco?

Existe um determinado público cuja propensão para adquirir alguma infecção hospitalar é maior. Podemos considerar pacientes de risco:

  • Idosos;
  • Crianças;
  • Pacientes cujo sistema imunológico está debilitado;
  • Portadores de Diabetes;
  • Pacientes que passaram por alguma cirurgia;
  • Pacientes que fizeram uso de antibióticos por um longo período;
  • Pacientes que foram intubados ou fizeram uso de sondas ou cateteres.

Infecções hospitalares mais comuns

De acordo com o European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC), referência mundial em identificação de ameaças para a saúde, as infecções hospitalares mais comuns são:

1. Infecção do Trato Urinário

Responsável por aproximadamente 40% das infecções hospitalares, as infecções do trato urinário são mais presentes nas mulheres. A infecção pode ser transmitida por meio da introdução de uma sonda vesical.

Geralmente, a infecção urinária atinge a bexiga ou a uretra, mas em situações mais graves, ela envolve o rim. A complicação também é um dos fatores de risco da septicemia – infecção generalizada, principal causa de mortes nas UTIs do Brasil.

2. Pneumonia Hospitalar

Infecções respiratórias como a pneumonia hospitalar representam boa parte do número de infecções em hospitais. Ela é definida como uma infecção que se instala no paciente após um período de 48 a 72 horas de internação.

Os pacientes mais propensos a contraírem a pneumonia hospitalar são idosos, portadores de doenças graves, pacientes imobilizados por doenças ou traumas, pacientes que passaram por procedimentos médicos que envolveram a manipulação respiratória e pacientes que foram submetidos a cirurgias abdominais ou torácicas.

3. Infecções respiratórias

Infecção que acomete principalmente os pacientes em estado de coma ou com grau de consciência reduzido.

As infecções respiratórias acontecem quando qualquer área do aparelho respiratório é contaminada por microrganismos, podendo gerar impactos variados, dependendo da sua gravidade. Em alguns casos, a infecção respiratória pode acabar se tornando uma gripe, uma pneumonia ou até mesmo tuberculose.

Hoje, uma grande preocupação com pacientes COVID-19, existe o risco do paciente evoluir para PAV (Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica). A pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) é a principal infecção nosocomial em pacientes sob assistência ventilatória mecânica. E com a participação da Odontologia Hospitalar durante o surto, com procedimentos onde se adequa a cavidade bucal, e institui-se protocolos rígidos de higiene oral, essa chance do paciente desenvolver PAV diminuiu consideravelmente.

Também são consideradas IH

Infecção do sistema cardiovascular, de pele, da corrente sanguínea, ossos e articulações, sistema reprodutivo e gastrointestinal.

Cuidados básicos para o controle de infecções hospitalares

O número de pacientes que sofrem algum tipo de infecção hospitalar no Brasil e no mundo pode ser reduzido se algumas medidas forem adotadas.

A primeira delas é observar se os profissionais da saúde lavam as mãos antes e após tocar em qualquer enfermo. Além da higienização, eles também devem fazer uso de jaleco, luvas e, dependendo da condição do paciente, máscaras.

Estar atento às medidas de higiene do hospital também é importante. Os hospitais que contam com a presença de pias para a lavagem de mãos em todas as suas áreas, incluindo os quartos, possuem menos riscos de contaminação.

Medidas para evitar a proliferação de infecções – Profissionais da saúde

Apesar das recomendações de higienização básica das mãos, existem algumas medidas que são direcionadas especificamente aos médicos e enfermeiros. Através destas dicas, o controle de infecções hospitalares será muito maior:

  • Antes de qualquer cirurgia, realizar a limpeza indicada para a assepsia do paciente;
  • Estar sempre com o jaleco limpo;
  • Jamais reutilizar as mesmas luvas descartáveis;
  • Fazer a esterilização dos nebulizadores antes de cada utilização;
  • Fazer a limpeza dos instrumentos antes de sua esterilização;
  • Agir de acordo com os protocolos de limpeza do hospital.

Além do mais, é fundamental que os profissionais da saúde conversem com seus pacientes e familiares que já possuem um histórico de infecção hospitalar. Desta forma, é possível desenvolver métodos de prevenção.

Medidas para evitar a proliferação de infecções – Visitas e acompanhantes

Assim como existem medidas específicas para os profissionais de saúde, os visitantes e acompanhantes do paciente também devem seguir algumas dicas exclusivas para o controle de infecções hospitalares:

  • Não levar flores ao paciente internado, a menos que elas fiquem do lado de fora do quarto. As flores podem trazer risco de transmissão de doenças, especialmente aos enfermos com a saúde mais debilitada.
  • Não tocar em nenhum dos aparelhos e equipamentos do hospital;
  • Não se sentar na cama do paciente, e nem colocar sobre ela acessórios como bolsas e casacos;
  • Não levar travesseiros, cobertores e bichos de pelúcia. Os hospitais são repletos de microrganismos que podem se alojar nestes objetos.
  • Visitantes e acompanhantes não devem fazer uso do banheiro do quarto do paciente. Eles devem fazer uso do banheiro próprio para visitas.
  • Crianças e idosos devem evitar visitas a hospitais. Isso porque eles têm um sistema imunológico mais baixo. A visitação deste público só é recomendada se o paciente for um parente muito próximo.
  • Fazer a limpeza das mãos antes e após o contato com o paciente com álcool gel ou com a lavagem na pia do hospital.

Com estas dicas de controle de infecções hospitalares você estará contribuindo na diminuição do número de contaminações. 

Gostou deste artigo? Então confira nossos outros outros artigos e aproveite para conhecer o nosso Curso de Odontologia Hospitalar.

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